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O tipo de empreendimento determina o equipamento

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Quem pensa na segurança de sua casa ou empresa acaba caindo em dois ou três procedimentos básicos. 
Entre os itens mais procurados estão os alarmes e o circuito interno de câmeras. Pesquisa do IBGE aponta que três a cada cinco domicílios brasileiros têm ao menos um dispositivo de segurança como alarme, câmeras, interfone, grades nas janelas e cerca elétrica, entre outros. Mas, em questões de segurança, isso não é tudo.
 
Especialistas dizem que investimento em segurança deve levar em conta o tipo do empreendimento. Edifícios comerciais, shopping centers, condomínios residenciais, hospitais e hotéis têm características e necessidades próprias que não podem ser ignoradas. E não se pode esquecer que segurança visa a integridade não só das instalações e equipamentos como de dados e informações e, acima de tudo, da integridade das pessoas. Neste caso, a tecnologia é uma grande aliada.
 
Há requisitos específicos para cada tipo de local. Condomínios demandam controles de acesso, circuitos fechados de TV, monitoramento, porteiros de confiança. Os hospitais precisam proteger equipamentos valiosos em um ambiente complexo. Hotéis devem proteger seus hóspedes sem tolher seu movimento no prédio. Shoppings e supermercados precisam de equipamentos que reduzam a chance de furto. Estádios, cinemas e centros de convenções querem controle sobre os frequentadores. Em janeiro último, a Soccerex, feira no Rio de Janeiro, mostrou uma catraca com câmera de alta definição, para registro de rostos de torcedores em estádios de futebol. Basta aproximar o ingresso do leitor de acesso.
 
Desde 1980, os controles de acesso evoluíram das características com cartão magnético para os sofisticados sistemas de identificação biométrica. O controle por leitura digital foi o que mais se adaptou às necessidades do mercado brasileiro, contra os modelos que usam reconhecimento de íris e da face. No Rio, a Polícia Militar iniciou testes com um programa do FBI que pode ser usado na Copa de 2014, na Olimpíada de 2016 e no Sambódromo. O chefe do Centro de Comunicações e Informática da PM-RJ, major Fábio Cajueiro, explicou que a ferramenta americana é um centro de comando virtual que possibilita o compartilhamento das informações entre a Polícia Militar, Civil e a Guarda Municipal.
 
(Revista Exame/SP – Abri. 11 pág 108) 
 
 
Origem: http://www.abese.org.br/clipping03-05-2011/
 
Engº Marcelo Peres
mpperes@guiadocftv.com.br
Editor do Guia do CFTV

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