Iracemápolis será monitorada com câmera em janeiro

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A Prefeitura de Iracemápolis iniciou no mês passado a instalação de câmeras de monitoramento na região central do município. Esse mês o serviço começa a funcionar efetivamente e a previsão é que até abril de 2007 outros três locais sejam monitorados. O custo será de R$ 70 mil.

Como a Gazeta já havia publicado no início de dezembro, quatro pontos estratégicos do município serão monitorados. De acordo com o vice-prefeito Denílson Granço (PMDB), a Praça da Matriz foi o primeiro local escolhido por causa da grande movimentação.
Granço explicou que as imagens serão transmitidas pela Internet, através de uma conexão via rádio, para o Centro de Comando da Guarda Municipal (GM). “Através das imagens a GM fará o monitoramento durante 24 horas”, afirmou.
O objetivo do serviço é coibir a violência no município. Atualmente, segundo o vice-prefeito, o furto é a ocorrência que mais preocupa, apesar de o crime já ter apresentado redução ao longo do ano que terminou.
No primeiro mês do ano, o monitoramento será feito em caráter experimental e nos meses seguintes terá início a implantação das câmeras nas três saídas da cidade – Limeira, Piracicaba e Santa Bárbara D’ Oeste.
Além das câmeras, neste ano a Prefeitura também investiu na capacitação dos homens da GM e na compra de uma nova viatura, no valor de R$ 28,7 mil.

LIMEIRA

Em Limeira ainda não existe data definida para a implantação do serviço em conseqüência dos impasses sobre a contribuição voluntária para a Segurança. Depois de ter informado sobre um estudo de inserção de um boleto de contribuição voluntária para o Fundo Municipal de Segurança Pública junto do carnê do IPTU, a Prefeitura recuou e agora estuda outras alternativas. A mais cogitada seria a distribuição de boletos feita através das 35 entidades que se comprometeram a participar do projeto quando a polêmica implantação da taxa de Contribuição de Iluminação Pública (CIP) foi substituída pela contribuição espontânea. Uma reunião marcada para a primeira quinzena de janeiro deverá resultar em uma alternativa definitiva.
Atualmente o Fundo tem apenas os R$ 10 mil depositados pela Prefeitura. “A intenção, após estudos jurídicos, é que a arrecadação seja desvinculada da Prefeitura”, afirmou um dos membros da comissão do Fundo, que não pode ser identificado por questões de segurança. A meta é arrecadar entre R$ 2 milhões a R$ 3 milhões por ano. (ESS).

Fonte:http://www.gazetadelimeira.com.br/site/index.php?mod=noticias%2Fexibe_noticia.php%3Fcodigo%3D31421

Rozimar
Editora de Notícias

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