Residencial mais monitorado que uma cidade

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O loteamento fechado Swiss Park instalou um sistema de segurança robusto, com mais de 400 câmeras de vigilância, controle de acesso, cerca perimetral e virtual, LPR, entre outros recursos. Desenvolvido para ser como uma cidade, só que melhor, o complexo conta com tecnologia de ponta para a proteção dos moradores.

O local possui uma área total de mais de seis milhões de metros quadrados, sendo um milhão de metros apenas de preservação ambiental. Além dos cinco mil lotes de unidades residenciais, o complexo também conta com 17 lagos paisagísticos, um Parque Botânico e 200 unidades comerciais com padaria, mercado e farmácia, e avenidas que permitem acesso fácil para rodovias e pontos do município.

Desenvolvido para ser uma pequena cidade para os seus moradores, a preocupação com a segurança de todo complexo é um dos pontos primordiais para os administradores do loteamento. Os sistemas de segurança são completos, com portarias estruturadas, equipamentos com tecnologia de última geração e profissionais especializados e treinados para garantir a proteção dos condôminos.

Cada residencial – que possui o nome de uma cidade da Suíça, como Zurich, Fribourg, Genéve, Basel e Luzern – tem sua própria estrutura de segurança. O piloto Guilherme Crepaldi, é morador, presidente do residencial Basel e diretor de segurança de todo o complexo Swiss Park. “Quando assumi a diretoria do complexo, eu comecei a moderniza a questão de segurança, e hoje posso afirmar que o Swiss é um dos residenciais com maior tecnologia em segurança de Campinas”, disse Guilherme.

E não é por menos, ao todo, mais de 400 câmeras estão espalhadas em pontos estratégicos dos residenciais, apenas em um dos loteamentos, Basel, são aproximadamente 50 câmeras de última geração da Bosch, modelo speed dome com infravermelho, realizando o monitoramento do local. “Temos mais câmeras que toda a cidade de Campinas dentro do nosso complexo de residências”, contou Crepaldi.

Proteção perimetral com rede laminada e sensores com monitoramento do software da JVA compõe o projeto de segurança. Caso algum meliante chegue a uma distância de dois metros do muro do residencial, a cerca virtual está programada para emitir um alerta para a central de monitoramento. Automaticamente os holofotes são acionados e a câmera mais próxima direciona a lente para o sensor que emitiu o sinal, dessa forma o operador pode identificar se realmente trata-se de uma invasão.

“Priorizamos muito isso, um sistema autônomo, independente do ser humano. Ele identifica, alerta, transmite a imagem em tempo real e só então o operador assumi a ocorrência. É um sistema de segurança totalmente independente”, explicou Guilherme.

O controle de acesso dos residenciais é realizado pelo sistema da Solid Invent. Para visitantes e prestadores de serviço é emitido um ticket com validade para apenas uma entrada e uma saída, não sendo possível entrar ou sair diversas vezes com o mesmo ticket. Já o controle de acesso para os moradores é realizado via biometria ou cartão. Esse sistema também é monitorado pela diretoria de segurança da central de monitoramento.

Outra tecnologia que faz parte do sistema de segurança do Swiss Park é o software Digifort equipado com o recurso LPR (do inglês License Plate Recognition, que significa Leitura de Placas de Veículos). Com pouco tempo de uso, o software já identificou três roubos de carros que ocorreram no entorno do complexo, em bairros vizinhos. “O último caso aconteceu há poucos dias, o assaltante roubou o carro nas mediações do Swiss Park e quando o meliante entrou na avenida do complexo em que as câmeras com LPR estão instaladas, o equipamento captou a placa, o sistema nos alertou, desencadeando assim todo o protocolo e procedimento de segurança implantado, onde nossos agentes cercaram o carro e chamaram a polícia”, contou o diretor de segurança.

Central de Monitoramento

Para monitorar as imagens captadas pelas mais de 400 câmeras instaladas por todo o Swiss Park, foram definidas duas bases de monitoramento, uma dentro do próprio loteamento, que tem acesso as imagens internas, e outra de responsabilidade da Master, que funciona como uma administradora exclusiva do complexo, e que monitora tanto a parte interna dos residenciais como o perímetro de todo o complexo.

“A Master é como se fosse a nossa prefeitura privada. São mais de 85 funcionários dedicados a fazer o monitoramento e ronda de todo o loteamento. Também treinamos todos os colaboradores de segurança anualmente, e dependendo do caso, semestralmente”, disse Crepaldi. “Falar sobre segurança com os moradores é difícil, quem não é da área sente dificuldade de entender como o sistema funciona, mas quando eu mostro tudo o que temos aplicado aqui, eles ficam surpresos com o profissionalismo que tratamos tudo. Desde a tratativa de imagens até a operação do sistema como um todo, parece simples, mas para manter tudo funcionado precisa de dedicação e manutenção. É como se fosse uma cidade”, concluiu.

Origem:http://revistasegurancaeletronica.com.br/complexo-residencial-mais-monitorado-que-a-cidade-de-campinas/

Vivian Peres

vivian.peres@guiadocftv.com.br

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