Reduzir custo no condomínio: como os sensores podem ajudar

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Reduzir custo no condomínio sem que isso represente uma falha na segurança é um desafio para a maioria dos síndicos. Nesse sentido, os sensores podem ser importantes aliados, pois além de oferecerem mais segurança, também evitam gastos desnecessários de energia e de recursos humanos.

Tipos de sensores capazes de reduzir custo no condomínio

Os sensores, em geral, usam tecnologia de detecção de radiação infravermelha, mas há também outras tecnologias disponíveis, como veremos a seguir. Funciona da seguinte forma: o equipamento percebe o estímulo e reage por meio de uma ação, como abrir a porta, acionar o alarme ou acender a luz. Eles ajudam a reduzir custos do condomínio à medida em que monitoram áreas que não podem ser controladas o tempo todo por funcionários. Além disso, ajudam os moradores que podem se esquecer de atitudes simples, como desligar o interruptor em uma área comum, por exemplo.

Existem muitos tipos de sensores e cada um deles tem um papel importante e específico. Se instalados de forma estratégica, podem reduzir custo no condomínio. A seguir, listamos alguns sensores e apontamos como eles podem ajudar a melhorar a situação financeira do condomínio:

Sensores de presença para iluminação

São os mais procurados quando o assunto é reduzir custos no condomínio. Um sensor de presença para iluminação diminui, e muito, a conta de energia elétrica no fim do mês. Por permitir que as luzes fiquem acesas apenas quando há presença de pessoas, esse tipo de sensor oferece diversas vantagens. Além de serem mais econômicos, ajudam o morador a saber que há alguém além dele no local, aumentando a segurança.

Sensores de alarme

Também são muito comuns em condomínios para fins de segurança. Um sensor de alarme funciona em locais onde não há a circulação de pessoas e que não devem ser acessados em determinados horários, como à noite, por exemplo. Em geral, funcionam com alarme sonoro, mas também podem servir para acionar câmeras e notificar centrais de segurança.

Por que ajuda a reduzir custo? Evitar um assalto, por si só, é uma forma preventiva de evitar custos desnecessários. Porém, outro mérito dessa tecnologia é ser simples e barata. Pode ser usada como alternativa em locais onde não é possível contratar sistemas de vigilância mais complexos, que envolvem aquisições de equipamentos, como câmeras, e recursos para operação, como funcionários capacitados.

Sensores para áreas externas

Podem ser instalados em todo o perímetro do condomínio, evitando invasões. Também são adequados para ser colocados em volta de piscinas ou regiões comuns perigosas na área externa do condomínio. Eles delimitam espaços e evitam acidentes. É ideal para condomínios com um grande perímetro a ser protegido, e também para locais onde há muitas crianças e animais.

Quando alguém ultrapassa a linha, é emitido um alarme e, assim, o socorro pode vir imediatamente. Procure no mercado por opções com a função PET Immunity, que evitam o disparo acidental e conseguem diferenciar a passagem de uma pessoa e a de um bicho de estimação, por exemplo.

Por que ajuda a reduzir custo? A outra alternativa seria a instalação de grades e a contratação de um vigia para o espaço, o que torna os custos mais altos. É importante ressaltar, no entanto, que mesmo que a piscina ou o condomínio todo sejam cercados, ter um dispositivo como esse reforça a segurança do local.

Como escolher o melhor sensor?

Agora que você já sabe que a escolha de um sensor pode reduzir custo no condomínio, fica a dúvida: qualquer sensor serve? A resposta é: não! Principalmente quando se trata de um sensor usado para segurança patrimonial, o ideal é escolher um que seja à prova de camuflagem, como os da Intelbras, já que pessoas mal intencionadas costumam conhecer truques para anular a ação de determinados dispositivos.

Outro detalhe, como falamos, diz respeito à circulação de animais. Se esse é o caso do seu condomínio e você não deseja que o alarme seja acionado na presença deles, existem alternativas bem adequadas. É possível instalar um sensor para ambientes internos ou semiabertos que tenha dois modos de detecção: variação de temperatura e deslocamento de massa. Desse modo, a presença de animais de até 35 quilos não aciona o dispositivo.

O sensor de alarme deve também ser resistente a variações de temperatura para não gerar falsos disparos. Além disso, devem ser feitos com material durável. Afinal, se precisar ser trocado ou exigir manutenção de defeito com frequência, de nada adiantou reduzir custo no condomínio com ele.

Caso tenha alguma dúvida ou queira saber mais sobre como reduzir custo no condomínio, entre em contato conosco!

origem: Intelbras

 


Sirlei Madruga de Oliveira

 

Editora do Guia do CFTV

 

 

 

 

sirlei@guiadocftv.com.br
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Sirlei Madruga

Sirlei Maria Guia do CFTV

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